Como está o cenário para o NOVO TÉCNICO do ATHLETICO?

O Athletico está prestes a encerrar o ano sem definir seu novo treinador, permanecendo como o único clube da Série A em busca de um comandante para 2024. Embora a diretoria desejasse ter resolvido a situação mais rapidamente, a resposta ainda está pendente, e continuam a ser consideradas opções no mercado.

Já em novembro, o Athletico iniciou entrevistas com treinadores, com Alexandre Mattos e Márcio Lara conduzindo as conversas a pedido de Petraglia. Na época, nomes como Gabriel Milito e Fernando Gago foram sondados, mas os valores não estavam alinhados com o orçamento do clube.

Juan Manuel Lillo, auxiliar de Pep Guardiola no Manchester City, também foi considerado após a saída de Turra, com endosso de Fernandinho. Diversos nomes foram oferecidos, incluindo Gustavo Matosas, Jorge Almirón, Armando Evangelista e Guilherme Schelotto (por dois empresários). Embora Schelotto tenha chamado a atenção, não estava entre as prioridades.

Cuca é o nome?

Cuca foi procurado, mas optou por não treinar o Furacão, expressando a necessidade de um projeto vitorioso e resolvendo questões pessoais, que ainda não foram resolvidas. A única proposta oficial recebida pelo Athletico, válida até 31 de dezembro, foi para Domènec Torrent. O clube esperava uma negociação mais ágil, contando com um desfecho antes do Natal.

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Embora as negociações não tenham sido oficialmente encerradas, a indefinição tem gerado desconforto internamente. Contudo, o nome de Torrent ainda não foi descartado, e a decisão sobre o comando técnico repousa nas mãos de Mário Celso Petraglia.

Enquanto isso, Rodrigo Gama Monteiro e Márcio Lara continuam a buscar e apresentar opções de treinadores ao dirigente, recebendo indicações e repassando ao departamento de scout. O clube está ciente da urgência em definir seu planejamento, reconhecendo a importância do ano do centenário e a necessidade de minimizar margens de erro.