Veja o triste fim do time vice-campeão da Copinha São Paulo pelo Furacão?

Em 2009, a equipe dirigida por Marquinhos Santos encantou todos os torcedores do Athletico, eliminando adversários robustos como Grêmio, Cruzeiro e São Paulo ao longo do caminho até a final. Infelizmente, por uma cruel ironia do destino, fomos derrotados pelo Corinthians no aniversário da capital paulista.

Devido a equívocos na transição entre as categorias de base e o time profissional, comportamentos inadequados fora de campo, ilusões relacionadas à fama e, simplesmente, falta de oportunidades no clube, grande parte daquela equipe não conseguiu brilhar com a camisa atleticana.

A formação principal: Santos, Bruno Costa, Carlão, Manoel; Raul, Fransérgio, Willian, Lucas Sotero e Dênis; Patrick e Eduardo Salles. Como bônus, o jovem Marcelo Cirino, na época com 16 anos, já demonstrava seu diferencial ao pular etapas na base. A maioria desses jogadores teve oportunidades no time profissional do Athletico ao longo dos anos.

Os jogadores

O goleiro Santos em 2018, com a saída de Weverton, finalmente ocupou a titularidade para não sair mais, sendo campeão da Sulamericana e da Copa do Brasil; assim como Marcelo Cirino. Manoel rendeu 3 milhões de euros em sua venda para o Cruzeiro, clube aonde foi campeão brasileiro, ainda defendeu o Corinthians e o Fluminense, tendo muito destaque pelo Furacão.

Participe agora do nosso grupo exclusivo do Whatsapp, Telegram ou acesse nossas comunidades.

O outro zagueiro da campanha, Carlão só fez um jogo no profissional e atuou muito mal em uma derrota por 4 a 0 para o Atlético-MG. Lucas Sotero, o camisa 10 jogou apenas uma partida com o Atlético, em 2012, em uma derrota para o Boa Esporte na Série B – não atua profissionalmente desde 2021, tendo rodado por mais de 10 equipes.

Artilheiro na base, Eduardo Salles também não teve quase chances, teve uma passagem na segunda divisão inglesa, no futebol tailandês e boliviano. Outro goleador Patrick ascendeu rapidamente ao time profissional em 2009, mas com diversas oportunidades, foi mal e resultou na desaprovação por parte da torcida.

Um dos meias de criação foi William, que não teve a oportunidade de atuar pela equipe profissional do Athletico. Ele foi emprestado para clubes como Marília e Rio Branco-PR, tendo sua principal chance no Campinense em 2013. Posteriormente, passou por Votuporanguense e Operário-MS (ambos em 2014) e Naviraiense (2015).