Cria do FURACÃO estaria sendo procurado por City, Barcelona e PSG

O meio-campista Bruno Guimarães, revelado pelo Athletico-PR e vendido ao Lyon da França por um valor recorde na época, está tendo uma temporada de destaque pelo Newcastle. O brasileiro acumula, nesta edição do Campeonato Inglês, três gols e cinco assistências em 27 rodadas. Segundo o jornal espanhol Diário As, várias equipes europeias têm o jogador como prioridade para a próxima temporada.

O Manchester City, comandado por Pep Guardiola, está interessado em contar com o jogador em seu elenco e planeja pagar sua cláusula de rescisão, estimada em cerca de 117 milhões de euros (R$ 636,24 milhões na cotação atual).

A negociação poderia ser parcelada em três pagamentos de pouco mais de 39 milhões de euros (212,08 milhões de reais). Em uma coletiva de imprensa, o treinador espanhol revelou sua grande admiração por Bruno.

Demais clubes

Outros clubes da Inglaterra, como Liverpool e Chelsea, já tentaram contratar Guimarães em temporadas anteriores e devem voltar à disputa na próxima janela de transferências europeia. Além deles, o Manchester United também está interessado no jogador carioca, contando com o aval de Dan Ashworth, ex-diretor esportivo do Newcastle, que está muito próximo dos Red Devils e aprecia o estilo de jogo de Bruno.

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O Barcelona, que busca reforçar seu meio-campo, também sonha em contar com Bruno Guimarães. Isso porque o brasileiro possui o perfil físico e o estilo de jogo que os catalães procuram para sua reformulação, tanto na visão de Laporta quanto de Deco.

Entretanto, o Barcelona terá apenas pouco mais de 80 milhões de euros (R$ 435 milhões) para concretizar a contratação, devido à sua delicada situação financeira. O jogador já expressou grande vontade de atuar pela equipe, e os espanhóis podem usar esse fator como trunfo.

Por sua vez, o Paris Saint-Germain continua monitorando o jogador, com a intenção de fazer outra oferta ao Newcastle nos próximos meses. Na última janela de transferências de inverno na Europa, o clube parisiense não hesitou em pagar a cláusula de rescisão, embora a operação não tenha sido concluída devido a problemas com a Federação Francesa.