Veja as 5 piores contratações da história do Furacão

Morro Garcia – atacante. Santiago Garcia, atacante, representou o maior investimento da história do Athletico até 2009, ao custo de R$ 6,2 milhões. Apesar de ter estreado com dois gols na vitória por 2 a 1 sobre o Botafogo, o atleta não encontrou a rede em 15 partidas e retornou ao Nacional, do Uruguai. O clube uruguaio aceitou a volta do jogadore restituiu R$ 2 milhões anteriormente pagos pelo Furacão

Felipe Gedoz – meia/atacante. Uma das contratações mais onerosas da história do Athletico, Felipe Gedoz foi adquirido por € 1,5 milhão (aproximadamente R$ 5,2 milhões em 2017). Durante 2017 e 2018, o jogador atuou em apenas 33 partidas com a camisa do Furacão, encerrando sua participação na vitória por 3 a 0 sobre o Newell’s Old Boys, na primeira fase da Sul-Americana de 2018.

O contrato de Felipe Gedoz com o Athletico só foi encerrado em janeiro de 2020. Durante o período sem jogar pelo Furacão, o meia/atacante treinou separadamente no CT do Caju e foi emprestado para Goiás e Vitória.

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Os demais três atletas

Navarro Montoya – goleiro. Em 2006, o goleiro argentino Navarro Montoya, com 40 anos na época, foi contratado pelo Athletico para suprir a saída de Diego, vendido para o Juventude. No entanto, ficou na reserva de Cléber e permaneceu menos de seis meses em Curitiba, atuando em apenas três partidas.

Fran Mérida – meia. Revelado pelo Barcelona e com passagens por Arsenal e Atlético de Madrid, o meia espanhol Fran Mérida foi contratado em 2013, disputando apenas 16 partidas. Após a eliminação na fase de grupos da Libertadores de 2014, foi ‘rebaixado’ para o time de aspirantes e não jogou mais pelo Furacão.

Adriano Imperador – Contratado pelo Athletico em 2014 para a disputa da Libertadores, Adriano deixou o clube logo após a eliminação na fase de grupos. O ‘Imperador’, afastado do futebol por dois anos, jogou apenas quatro vezes no Rubro-Negro e marcou um gol.